Se liga no sistema!

Letras, siglas, números: essas combinações, programadas e inseridas num contexto, gerenciam tudo ao nosso redor 

Quando o assunto é tecnologia, muitas vezes você tem a impressão de estar engolindo uma sopa de letrinhas, não? E nem sempre consegue digerir todo esse conteúdo. Compreensível. Afinal, é sigla aqui, sigla ali, sigla em todo lugar. E se você não é da área de informática ou de tecnologia, é bem provável que fique “boiando”. 

Pode até acontecer de você entender como funciona determinado programa – cujo nome, claro, tem grandes chances de ser uma sigla. Mas você sabe de onde vem aquela sigla? Ou, indo mais longe, quando ela surgiu, por que e como começou a ser colocada em prática? Afinal, aquela sigla não existe por si só. Ela tem um significado e, por trás dele, existe uma ação, um procedimento, uma função. Tudo isso dentro de um sistema. 

“Sistema” virou uma forma genérica de se referir a um programa (ou um conjunto deles) que desempenha funções específicas. Dispositivos eletrônicos, instalações e os mais variados tipos de processos automatizados, por exemplo, são popularmente chamados de sistemas. Muitos deles, de tão naturalizados no nosso cotidiano, nem são mais notados.  

O “sistema” (quase uma entidade misteriosa que ninguém vê, mas todo mundo sabe que existe) está em toda parte: na padaria, na farmácia, no supermercado, no banco, no posto de gasolina, na loja, enfim, espalhado por todo o comércio. “A culpa é do sistema”, ouvimos com frequência nos estabelecimentos, sempre que algo dá errado. 

Mas o que ninguém se lembra de reconhecer é o mérito do sistema quando tudo funciona bem e dá certo (o que acontece na maioria das vezes). A eficiência dos serviços, a organização, o monitoramento, a segurança. Tudo isso se converte em mais confiança tanto para quem adquire um produto ou serviço como para quem o fornece. Todos saem ganhando. 

Se estivéssemos em uma brincadeira de amigo oculto, poderíamos começar dizendo: “Meu amigo oculto é um… sistema”. Ok, mas ainda está muito superficial. Como falamos, existem vários tipos de sistema. Nosso “amigo oculto”, no caso da Lacteus, é o ERP. Mas para nós, aqui, ele não tem nada de oculto. Pelo contrário: faz parte do nosso dia a dia (e, principalmente, do de nossos clientes). Ele tem nome, características próprias, funções etc. 

O LACTEUS ERP é (adivinha?) um sistema. Isso mesmo, é o nosso sistema de gestão integrado, desenvolvido especificamente para laticínios. Trabalhamos com as duas coisas que mais amamos: leite e tecnologia. E nos referimos ao ERP como um software. Agora você vai achar que complicou de novo. ERP? Software? Sistema de gestão integrado? Calma.  

Lembra que começamos falando da sopa de letrinhas? Foi apenas para dar uma ideia desse caldeirão chamado informática, cheio de siglas e aquecido pela tecnologia. Em breve vamos falar de ERP. Afinal de contas, não adianta despejar um punhado de siglas e conceitos todos de uma vez. A ideia é que você entenda um pouco mais e saiba como esses conceitos abstratos podem ajudar seu laticínio, na prática, a se modernizar e potencializar os lucros. 

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